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Celebrar a vida!

​Sim, devemos celebrar a vida em tudo o que somos e fazemos!

Celebrar a vida não significa ter que organizar uma festa diariamente, mas ser grato à oportunidade de viver e oferecer o que temos de melhor...

Nessa minha caminhada, e lá se vão 59 anos bem vividos, entendi que nosso bem maior é a família e o maior sentimento de todos é o amor, que é generoso, concilia, une, atrai, aproxima, proteje, motiva e, além de tudo, promove felicidade sem limites... 

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foto por: André Almeida

Minha História

Minha história como Celebrante de casamentos, começou em 2008 quando eu planejava abrir meu escritório para trabalhar como advogado em causas trabalhistas.

Ao mesmo tempo, algo me impelia a procurar por alguma ação em que eu pudesse atuar em prol das pessoas, como forma de retribuir e agradecer à Deus por todo amor e bençãos à mim e minha família, em tempos difíceis...

Depois de muito pensar, cheguei à conclusão que deveria buscar por um serviço voluntário, porém não conseguia chegar em algo que  realmente me envolvesse, até que me deparei com um edital do Tribunal de Justiça e Cidadania do Estado de SP., para um concurso de Juiz de Paz, como trabalho voluntário. Senti algo nesse momento e fiz minha inscrição imediatamente. Qual não foi minha surpresa, quando algum tempo depois, o Tribunal de Justiça entrou em contato solicitando minha documentação pois havia passado no concurso...

Quando assumi a vaga de Juiz de Paz substituto, jamais imaginei que esse trabalho voluntário iria transfomar tanto a minha vida...

O casamento civil no Cartório segue uma formalidade prática e, via de regra, segue somente um parágrafo do Código Civil, portanto é bem rápido, se resume no Juiz de Paz ouvir dos nubentes que estão alí de livre e espontânea vontade e que sim, recebem um ao outro por marido e mulher.

Pois bem, foi em um dos primeiros casamentos, que me deparei com uma noiva que me disse que havia acordado às 5 horas da manhã para se aprontar para estar alí diante de mim recebendo seu noivo como marido... ela estava vestida de branco, com um penteado bem feito e maquiada e tudo indicava que aquele seria o único momento de celebração do seu casamento, assim como de muitas noivas que têm somente aquele momento no Cartório como celebração de seu casamento... me perguntei como que eu iria citar apenas um parágrafo do Código Civil diante daquela noiva? 

Naquela semana eu havia lido um poema muito lindo do mestre Carlos Drumond de Andrade, que fala de amor e de família, e foi à ele que me socorri neste momento e falei da importância da família e de como o amor é importante na construção dessa família... 

E foi nesse momento de acolhimento afetivo que encontrei uma forma de retribuir e externar toda minha gratidão a Deus.

Depois de muito anos como Juiz de Paz e, por iniciativa e insistência da minha esposa, resolvi me tornar Celebrante Social e, algum tempo depois, por entender a necessidade de muitos casais que me procuravam, Ministro de Ritos da Igreja Comunidade Mundial, uma Instituição Cristã, que tem como finalidade, reunir pessoas para propagar a palavra de Deus, o amor à  Deus e à família. Como Ministro de Ritos tenho autorização da legislação pertinente para celebrar o casamento religioso com efeito civil em qualquer parte do País.

Meus valores e comprometimento são exclusivamente com os noivos e com a celebração de um casamento exclusivo, leve, sem ideologias, com muita emoção e do jeitinho que os noivos sonham.

Como disse o grande mestre Carlos Drumond de Andrade:

"Pois de amor andamos todos precisados! Em dose tal que nos alegre, nos reumanize, nos corrija, nos dê paciência e esperança, força, capacidade de entender, perdoar, ir para frente! Amor que seja navio, casa, coisa cintilante, que nos vacine contra o feio, o errado, o triste, o mau, o absurdo e o mais que estamos vivendo ou presenciando.".

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